Em um projeto extenso como esse, com duração de 2 semestres, para um bom desenvolvimento das atividades, deve haver uma boa relação entre os integrantes. Em nosso grupo, mesmo sendo um dos maiores, sempre houve para além da coletividade, uma amizade, que nos ajudou a lidar com os problemas e imprevistos.
Ao longo do ano, surgiram diversos problemas, imprevistos no nosso projeto por ser, além de grande, também complexo; além dos diversos prazos, a necessidade de muita organização do grupo e de cada integrante do grupo em si.
Por isso, sempre nos reunimos para resolver os problemas, quando não era possível se reunir presencialmente, nos falavamos virtualmente (quando o prazo estava acabando para a entrega de alguma atividade, nos reunimos, até mesmo, de madrugada 😅). Dedicamos horas e mais horas discutindo e decidindo sobre diversos aspectos do trabalho, lidando, trabalhando em equipe e pesquisando muito sobre o tema e sobre problemas técnicos (o que nos acrescentou muito conhecimento em desenvolvimento de site). Com as decisões sempre sendo tomadas coletivamente e, sempre que necessário, também nós falavamos com a Paula Dutra, nossa orientadora.
O tema escolhido pelo grupo é bastante sensível, porém necessário. Falar sobre isso com a nossa comunidade escolar, é mais necessário ainda. Neste sentido, o IFB é, até mesmo, melhor do que muitas instituições para lidar com essas questões de sexualidade e gênero dentro da escola, porém, ainda há muito o que ser conversado e tratado e, não há forma melhor de fazer isso do que coletando dados e falando com os próprios alunos. De aluno para aluno, tendo uma conversa respeitosa para expor ideias, independente delas estarem certas ou erradas, o objetivo é entender comos os alunos pensam sobre o assunto.
Para concluir, este projeto foi gratificante e realizador, que estas questões sejam cada vez mais debatidas e que o movimento LGBTQIA + continue crescendo e ganhando forças para tornar a vida dessas pessoas dignas dentro da sociedade.
