O movimento LGBTQIA+
Conheça um pouco da história do movimento LGBTQIA+, com uma breve descrição de como a sexualidade era tratada em outras épocas. Desde a antiguidade, passando pela Revolta de Stonewall, até chegar ao movimento como é hoje e suas conquistas importantes, fruto de muita luta.
A Operação Tarântula
Em 1980 o Estado brasileiro iniciou uma operação policial extremamente violenta contra as trans e travestis nas ruas de São Paulo. Baseada em ideias preconceituosas, a polícia cívil desta grande metrópole brasileira, violentou cerca de 300 travestis por quase duas semana (tempo de duração da operação). Veja mais.
Representatividade LGBTQIA+
Representatividade é uma das principais reivindicações do movimento lGBTQIA+. Falar de representatividade é pensar nas pessoas que não tem alguém como elas para se espelharem e pensarem "Eu consigo!". Por isso, confira algumas personalidades LGBTQIA+ importantes no Brasil e no mundo.
Cota para pessoas trans
A política de cotas foi uma das políticas mais importantes e impactantes dos últimos anos, com ela: pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas de baixa renda e, até mesmo, pessoas que estudaram em escola pública, conseguiram acessar as universidades brasileiras. Buscando corrigir essas desigualdades, uma pauta do movimento LGBTQIA+ é a política de cotas para pessoas trans.
A homossexualidade hoje
Na história da humanidade, a sexualidade foi tratada de diversas formas, variando de acordo com a época e a civilização. Na Grécia, por exemplo, a bissexualidade entre os homens era aceita pela sociedade, na idade média, moderna e contemporânea, muitos homossexuais foram condenados pela sua sexualidade. Como a sexualidade é tratada hoje?
A Revolta de Stonewall
Possivelmente o principal marco da história do movimento LGBTQIA+ e, também, um grande marco na história dos movimentos sociais como um todo. Um ato simbólico de resistência à repressão policial: A Revolta de Stonewall, assim ficou conhecida a Revolta que deu origem a Parada LGBTQIA+ e atribuiu forças ao movimento.
Ao longo do ano, o grupo realizou uma pesquisa anônima e coletou dados sobre o que os alunos do IFB pensavam a repeito de gênero e sexualidade. Foram feito gráficos contendo essas informações, para acessar os dados coletados com a pesquisa, clique no botão abaixo.